Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 35
Filtrar
1.
Chinese Medical Journal ; (24): 1551-1559, 2023.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-980879

RESUMO

BACKGROUND@#Postoperative pulmonary complications often lead to increased mortality and financial burden. Residual paralysis plays a critical role in postoperative pulmonary complications. This meta-analysis was performed to determine whether sugammadex overmatches neostigmine in reducing postoperative pulmonary complications.@*METHODS@#PubMed, Embase, Web of Science, Medline through Ovid, Cochrane Library, Wanfang, China National Knowledge Infrastructure, and Chinese BioMedical Literature Databases were searched from their inception to 24 June, 2021. Random effects models were used for all analyses. Cochrane risk of bias tool was used to assess the quality of RCTs, while Newcastle Ottawa Quality Assessment Scale was used to assess for the quality of cohort studies.@*RESULTS@#Seventeen studies were included in the meta-analysis. Pooled data from cohort studies showed reversing neuromuscular blocking with sugammadex had less risk of compound postoperative pulmonary complications (relative risk [RR]: 0.73; 95% confidence interval [CI]: 0.60-0.89; P  = 0.002; I2  = 81%), pneumonia (RR: 0.64; 95% CI: 0.48-0.86; I2  = 42%) and respiratory failure (RR: 0.48; 95% CI: 0.41-0.56; I2  = 0%). However, pooled data from RCTs did not show any difference between the two groups in pneumonia (RR: 0.58; 95% CI: 0.24-1.40; I2  = 0%) and no respiratory failure was reported in the included RCTs. The difference was not found between sugammadex and neostigmine about atelectasis in pooled data from either RCTs (RR: 0.85; 95% CI: 0.69-1.05; I2  = 0%) or cohort studies (RR: 1.01; 95% CI: 0.87-1.18; I2  = 0%).@*CONCLUSION@#The evidence of superiority of sugammadex was limited by the confounding factors in cohort studies and small scale of RCTs. Whether sugammadex precedes neostigmine in preventing pulmonary complications after surgery is still unknown. Well-designed RCTs with large scale are needed.@*REGISTRATION@#PROSPERO ( https://www.crd.york.ac.uk/PROSPERO/ ); CRD 42020191575.


Assuntos
Humanos , Sugammadex/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Pneumonia , Insuficiência Respiratória
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 592-599, Nov.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897790

RESUMO

Abstract Objective Evaluate the incidence of postoperative residual curarization (PORC) in the post-anesthesia care unit (PACU) after the use of protocol and absence of intraoperative acceleromyography (AMG). Methods Randomized clinical trial with 122 patients allocated into two groups (protocol and control). Protocol group received initial and additional doses of rocuronium (0.6 mg·kg-1 and 10 mg, respectively); the use of rocuronium was avoided in the final 45 min; blockade reversal with neostigmine (50 µg·kg-1); time ≥15 min between reversion and extubation. Control: initial and additional doses of rocuronium, blockade reversal, neostigmine dose, and extubation time, all at the discretion of the anesthesiologist. AMG was used in the PACU and PORC considered at T4/T1 ratio <1.0. Results The incidence of PORC was lower in protocol group than in control group (25% vs. 45.2%, p = 0.02). In control group, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC than without PORC (0.43 vs. 0.35 mg·kg-1·h-1, p = 0.03) and the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (75.0 vs. 101.0 min, p < 0.01). In protocol group, there was no difference regarding the analyzed parameters (with PORC vs. without PORC). Considering the entire study population and the presence or absence of PORC, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC (0.42 vs. 0.31 mg·kg-1·h-1, p = 0.01), while the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (72.5 vs. 99.0 min, p ≤ 0.01). Conclusion The proposed systematization reduced PORC incidence in PACU in the absence of intraoperative AMG.


Resumo Objetivo Avaliou-se a incidência de curarização residual pós-operatória (CRPO) na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) após emprego de protocolo e ausência de aceleromiografia (AMG) intraoperatória. Métodos Ensaio clínico, aleatório, com 122 pacientes, distribuídas em dois grupos: protocolo e controle. Protocolo: dose inicial e adicionais de rocurônio foram de 0,6 mg.kg-1 e 10 mg, respectivamente; evitou-se o uso de rocurônio nos 45 minutos finais; reversão do bloqueio com neostigmina (50 µg.kg-1); tempo ≥ 15 minutos entre reversão e extubação. Controle: doses inicial e adicional de rocurônio, reversão do bloqueio, dose de neostigmina e momento da extubação decididos pelo anestesiologista. Foi usada AMG na SRPA e considerado CRPO razão T4/T1 < 1,0. Resultados A incidência de CRPO foi menor no grupo protocolo em relação ao controle (25% vs. 45,2%; p = 0,02). No grupo controle, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO em relação àqueles sem CRPO (0,43 vs. 0,35 mg.kg-1.h-1; p = 0,03) e o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (75,0 vs. 101,0 min; p < 0,01). No grupo protocolo não houve diferença dos parâmetros analisados (com CRPO vs. sem CRPO). Considerando toda a população de estudo e a presença ou não de CRPO, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO (0,42 vs. 0,31 mg.kg-1.h-1; p = 0,01), enquanto o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (72,5 vs. 99,0 min; p ≤ 0,01). Conclusão A sistematização proposta reduziu a incidência de CRPO na SRPA na ausência de AMG intraoperatória.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Recuperação Demorada da Anestesia/diagnóstico , Recuperação Demorada da Anestesia/epidemiologia , Anestesia Geral , Protocolos Clínicos , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Incidência , Monitorização Intraoperatória , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Rocurônio/uso terapêutico , Pessoa de Meia-Idade , Miografia , Neostigmina/uso terapêutico
3.
Rev. bras. anestesiol ; 67(2): 147-152, Mar.-Apr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843369

RESUMO

Abstract Background and objectives: The aim of our study is to compare the effects of sugammadex and neostigmine, used for neuromuscular blockage antagonism, on postoperative nausea and vomiting (PONV). Methods: Our study was completed with 98 ASA I-II risk patients undergoing endotracheal intubation under general anesthesia. At the end of the surgery patients were randomly divided into two groups given 2 mg kg-1 sugammadex (Group S) or 50 µg kg-1 neostigmine plus 0.2 mg kg-1 atropine (Group N). Monitoring and recording times were set as 1 hour postoperative and from 1-6, 6-12, and 12-24 hours. The anti-emetic amounts administered were recorded. Results: In the first hour postoperative 13 patients in Group N (27%) and 4 in Group S (8%) were observed to have nausea and/or vomiting and the difference was statistically significant (p = 0.0016). During the 24 hours of monitoring there was no significant difference in the incidence and severity of PONV (p > 0.05), however the number of patients given ondansetron for PONV treatment in Group N was statistically significantly higher than the number in Group S (16 in Group N, 6 in Group S, p < 0.011). Conclusions: At the end of our study comparing neostigmine with sugammadex for neuromuscular blockage antagonism, we found use of sugammadex had lower incidence of PONV in the postoperative 1st hour and less anti-emetic use in 24 hours of monitoring.


Resumo Justificativa e objetivos: O objetivo de nosso estudo foi comparar os efeitos de sugamadex e neostigmina, usados para o antagonismo do bloqueio neuromuscular em náusea e vômito no pós-operatório (NVPO). Métodos: O estudo foi concluído com 98 pacientes de risco ASA I-II, submetidos à intubação traqueal sob anestesia geral. Ao final da cirurgia, os pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos que receberam 2 mg kg-1 de sugamadex (Grupo A) ou 50 µg kg-1 de neostigmina mais 0,2 mg kg-1 de atropina (Grupo N). Os tempos de monitoração e registro foram definidos como uma hora de pós-operatório e de 1-6, 6-12 e 12-24 horas. As quantidades administradas de antieméticos foram registradas. Resultados: Na primeira hora de pós-operatório, 13 pacientes do Grupo N (27%) e 4 do Grupo S (8%) apresentaram náusea e/ou vômito e a diferença foi estatisticamente significativa (p = 0,0016). Não houve diferença significativa na incidência e gravidade de NVPO (p > 0,05) durante as 24 horas de monitoração, porém o número de pacientes que receberam ondansetron para o tratamento de NVPO no Grupo N foi estatística e significativamente maior que o número de pacientes no Grupo S (16 e 6, respectivamente, p < 0,011). Conclusões: Ao final do estudo quando comparamos neostigmina com sugamadex para o antagonismo do bloqueio neuromuscular descobrimos que sugamadex apresentou menor incidência de NVPO na primeira hora de pós-operatório e consumo menor de antiemético em 24 horas de monitoração.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Sugammadex/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Método Simples-Cego , Estudos Prospectivos , Pessoa de Meia-Idade
4.
The Korean Journal of Gastroenterology ; : 103-106, 2016.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-204976

RESUMO

Neostigmine can successfully decompress patients with acute colonic pseudo-obstruction (ACPO) who are unresponsive to conservative therapy. However, neostigmine is contraindicated in renal failure, so it is underused in ACPO patients with renal failure who would be otherwise appropriate candidates. We described the first successfully treated case of acute kidney injury (AKI) with neostigmine in a patient with ACPO. A 72-year-old man who underwent a coronary artery bypass graft surgery 11 days prior presented to the emergency room with abdominal distension, peripheral edema, and dyspnea on exertion. Plain abdominal radiographs and abdomen computed tomography scan showed diffuse colonic dilatation without obstruction. Serum creatinine level was increased five-fold over baseline. We diagnosed the patient as ACPO with AKI. With conservative treatment, renal function failed to improve because the ACPO was not corrected. Administration of neostigmine rapidly resolved ACPO and renal function, avoiding more invasive procedures such as colonoscopic decompression and hemodialysis. Neostigmine appears to be an effective and safe treatment option for ACPO patients with renal failure. Prospective large-scale studies should be carried out to determine the safety and efficacy of neostigmine in ACPO patients with renal failure.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Injúria Renal Aguda/tratamento farmacológico , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Pseudo-Obstrução do Colo/complicações , Creatinina/sangue , Neostigmina/uso terapêutico , Radiografia Abdominal
5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(4): 545-547, jul.-ago. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643849

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de bloqueadores neuromusculares (BNM) na prática anestésica já tem mais de meio século e sempre foi um desafio para os anestesiologistas. Até bem pouco tempo a reversão dos bloqueadores neuromusculares adespolarizantes só possuia uma opção: a utilização de anticolinesterásicos. No entanto em algumas situações como na presença de bloqueio neuromuscular profundo após o uso de altas doses do relaxante, o uso de anticolinesterásicos não possibilita a adequada reversão do bloqueio neuromuscular. Recentemente uma ciclodextrina gama mostrou-se altamente eficaz para a reversão do BNM de agentes esteroidais, o sugamadex. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, submetida à laparotomia exploradora de emergência após intubação em sequência rápida com uso de rocurônio 1,2 mg.kg-1. Ao final da cirurgia a paciente foi descurarizada com neostigmina, no entanto a monitoração da junção neuromuscular não apresentou a recuperação esperada, revelando curarização residual. Foi utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 e a paciente apresenta reversão completa do BNM em apenas 2 minutos. CONCLUSÃO: A adequada recuperação do bloqueio neuromuscular residual é necessária para o pleno controle das funções da faringe e respiratória, evitando assim complicações. A adequada recuperação só pode ser obtida através da monitoração da junção neuromuscular com uma relação de TOF acima de 0,9. Muitas vezes a reversão do BNM com o uso de anticolinesterásicos pode não reverter completamente o BNM, no entanto na ausência da monitoração objetiva este diagnóstico não é possível. O caso ilustra o diagnóstico de BNM residual mesmo após a reversão com anticolinesterásicos, resolvido com a administração de sugamadex, uma alternativa segura para a reversão dos BNM adespolarizantes esteroidais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Neuromuscular blockers (NMB) have been used for more than half of a century in anesthesia and have always been a challenge for anesthesiologists. Until recently, the reversal of nondepolarizing neuromuscular blockers had only one option: the use of anticholinesterase agents. However, in some situations, such as deep neuromuscular blockade after high doses of relaxant, the use of anticholinesterase agents does not allow adequate reversal of neuromuscular blockade. Recently, sugammadex, a gamma-cyclodextrin, proved to be highly effective for reversal of NMB induced by steroidal agents. CASE REPORT: A female patient who underwent an emergency exploratory laparotomy after rapid sequence intubation with rocuronium 1.2 mg.kg-1. At the end of surgery, the patient received neostigmine reversal of NMB. However, neuromuscular junction monitoring did not show the expected recovery, presenting residual paralysis. Sugammadex 2 mg.kg-1 was used and the patient had complete reversal of NMB in just 2 minutes time. CONCLUSION: Adequate recovery of residual neuromuscular blockade is required for full control of the pharynx and respiratory functions in order to prevent complications. Adequate recovery can only be obtained by neuromuscular junction monitoring with TOF ratio greater than 0.9. Often, the reversal of NMB with anticholinesterase drugs may not be completely reversed. However, in the absence of objective monitoring this diagnosis is not possible. The case illustrates the diagnosis of residual NMB even after reversal with anticholinesterase agents, resolved with the administration of sugammadex, a safe alternative to reverse the NMB induced by steroidal non-depolarizing agents.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de bloqueantes neuromusculares (BNM) en la práctica anestésica cuenta ya con más de medio y siempre fue un reto para los anestesiólogos. Hasta hace poco tiempo la reversión de los bloqueantes neuromusculares adespolarizantes solo tenía una opción: la utilización de antocolinesterásicos. Sin embargo, en algunas situaciones como en presencia de bloqueo neuromuscular profundo después del uso de altas dosis del relajante, el uso de anticolinesterásicos no posibilita la adecuada reversión del bloqueo neuromuscular. Recientemente una ciclodextrina gama mostró ser altamente eficaz para la reversión del BNM de agentes esteroidales, como el sugamadex. RELATO DE CASO: Paciente del sexo femenino, sometida a la laparotomía exploradora de emergencia después de la intubación en secuencia rápida con el uso de rocuronio 1,2 mg.kg-1. Al término de la operación, la paciente fue descurarizada con neostigmina, pero la monitorización de la junción neuromuscular no presentó la recuperación esperada, revelando la curarización residual. Fue utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 y comprobamos que la paciente presenta una reversión completa del BNM en solamente 2 minutos. CONCLUSIONES: La correcta recuperación del bloqueo neuromuscular residual es necesaria para el pleno control de las funciones de la faringe y respiratoria, evitando así complicaciones. La adecuada recuperación solo puede obtenerse por medio de la monitorización de la junción neuromuscular con una relación de TOF por encima de 0,9. En muchas ocasiones, la reversión del BNM con el uso de anticolinesterásicos puede no revertir completamente el BNM, pero sin embargo en ausencia de la monitorización objetiva, ese diagnóstico no puede ser alcanzado. El caso ilustra el diagnóstico de BNM residual incluso después de la reversión con anticolinesterásicos, resuelto con la administración de sugamadex, una alternativa segura para la reversión de los BNM adespolarizantes esteroidales.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Androstanóis/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , gama-Ciclodextrinas/uso terapêutico , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Falha de Tratamento
6.
Ceylon Med J ; 2008 Mar; 53(1): 25-6
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-47381

RESUMO

We report a 40-year old woman with bilateral partial ptosis, complete external ophthalmoplegia, and weakness and fatiguability of upper limbs. She was on treatment for hypertension for 5 months at the time of admission. She was found to have generalised myasthenia gravis and membranous nephropathy with end-stage renal disease. Her symptoms and signs improved within 2 months on treatment with neostigmine and prednisolone. It is postulated that either thymic hyperplasia or the subclinical stage of a thymoma may be the underlying aetiological factor in this patient.


Assuntos
Adulto , Blefaroptose/tratamento farmacológico , Feminino , Glomerulonefrite Membranosa/diagnóstico , Humanos , Falência Renal Crônica/etiologia , Miastenia Gravis/diagnóstico , Neostigmina/uso terapêutico , Oftalmoplegia/tratamento farmacológico , Prednisolona/uso terapêutico , Timoma/complicações , Hiperplasia do Timo/complicações , Neoplasias do Timo/complicações , Resultado do Tratamento
7.
Rev. cuba. med. mil ; 36(3)jul.-sep. 2007. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-489434

RESUMO

Con el fin de comparar la analgesia posoperatoria de fentanyl y neostigmina por vía axilar del plexo braquial, se estudiaron 81 pacientes programados para cirugía del miembro superior en el Hospital Militar Central Dr. Carlos J. Finlay durante el año 2004. Divididos en 3 grupos de igual número a todos se les realizó el proceder con mepivacaína 1 por ciento (5 mg/kg); a los incluidos en el grupo 2 se les añadió fentanyl 2,5 µg/mL de solución anestésica y a los del grupo 3 neostigmina 500 µg. Se analizó duración, calidad y efectos secundarios. El tiempo medio fue de 503, 631 y 691 min respectivamente y se alcanzó analgesia buena en el 67 por ciento de los pacientes del grupo neostigmina a diferencia del grupo control (33 por ciento) y del fentanyl (44 por ciento). Los efectos secundarios se presentaron solo en el grupo fentanyl (11 por ciento) y en forma de prurito. La asociación de neostigmina brindó mejor analgesia posoperatoria.


With the objective of comparing postoperative analgesic effects of Fentanyl and Neostigmine through axillary brachial plexus block, 81 patients scheduled for upper limb surgery at Dr Carlos J. Finlay central military hospital in 2004 were studied. They were divided into three groups of equal number each; the surgical procedure was performed in all of them by using 1 percent mepivacaine (5 mg/kg); fentanyl (2,5 µg/mL) was added to those included in No. 2 group and neostigmine (500 µg) was included in the no. 3 group. Duration, quality and side effects were analyzed. Mean time was 503, 631 and 691 minutes respectively; unlike the control group (33 percent) and the fentanyl group (44 percent), satisfactory analgesic condition was found in 67 percent of patients in the neostigmine group. The group subjected to fentanyl was the only one with side effects (11 percent) in the form of itching. The addition of neostigmine offered better postoperative analgesia.


Assuntos
Humanos , Fentanila/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Plexo Braquial/patologia
8.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 48(3): 141-145, May-June 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-431245

RESUMO

As serpentes corais (Micrurus spp.) são as principais representantes dos elapídeos na América do Sul. Todavia, acidentes com essas serpentes são raros. Foram revisados retrospectivamente os prontuários de 11 pacientes mordidos por corais num período de 20 anos. Destes 11 casos, quatro foram casos confirmados por identificação da serpente e sete como casos altamente suspeitos de envenenamento elapídico por apresentarem manifestações neuromusculares indicativas de miastenia aguda. Os casos foram classificados como não envenenados [n = 1, causado por M. lemniscatus, não recebeu antiveneno (AV)], leves (manifestações locais sem miastenia, n = 2, causados por M. frontalis e M. spp.), moderados (miastenia leve, n = 5) e graves (miastenia intensa, n = 3, um causado por M. frontalis). Os principais achados clínicos à admissão foram: parestesia (local, n = 9; generalizada, n = 2), dor local (n = 8), ptose palpebral (n = 8), fraqueza (n = 4), incapacidade de se manter na posição ereta (n = 3). Nenhum paciente desenvolveu insuficiência respiratória. O AV elapídico foi empregado em 10 casos, ocorrendo reações precoces leves em três. Em três pacientes foram administrados anticolinesterásicos, com resposta favorável em dois. Não ocorreram óbitos. A despeito da alta toxicidade dos venenos de Micrurus spp., o prognóstico do envenenamento é bom. Nos casos graves determinados por M. frontalis e M. lemniscatus, cujos venenos atuam pós-sinapticamente, o uso de anticolinesterásicos pode ser considerado caso o AV não seja disponível; caso ocorra um atraso para a sua obtenção; ou nos pacientes que receberam as mais altas doses de AV recomendadas sem melhora da paralisia ou demora na reversão desses sintomas.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Criança , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Antivenenos/uso terapêutico , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Elapidae , Venenos Elapídicos/intoxicação , Neostigmina/uso terapêutico , Mordeduras de Serpentes , Brasil , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Mordeduras de Serpentes/diagnóstico , Mordeduras de Serpentes/tratamento farmacológico
9.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-92331

RESUMO

A soldier presented in Jan 2002 with features of proximal myopathy and diplopia. Clinically he had features of myasthenia gravis, which was confirmed by significantly positive neostigmine test, decremental response on electrophysiological study and raised acetylcholine receptor antibody titres. He also tested positive for HIV during evaluation of a cervical lymph node detected incidentally. He responded well to neostigmine and has remained asymptomatic on follow up.


Assuntos
Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Comorbidade , Infecções por HIV/complicações , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Militares , Músculo Esquelético/patologia , Miastenia Gravis/complicações , Neostigmina/uso terapêutico
10.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-41937

RESUMO

A 7-year-old girl presented at a university hospital with ptosis of the left eye. This resolved spontaneously within 4 weeks but then the right eye became similarly affected but responded to prostigmine. Left hypertropia with restriction of the right inferior rectus, mild exophthalmos, non-tender diffuse enlargement of the thyroid, normal thyroid function tests, anti-thyroglobulin, and anti-microsomal antibodies indicated an association of autoimmune thyroiditis and ocular myasthenia. The ptosis was remedied with pyridostigmine and short-course oral prednisolone, but the hypertropia persisted.


Assuntos
Antitireóideos/uso terapêutico , Blefaroptose/complicações , Criança , Feminino , Seguimentos , Humanos , Miastenia Gravis/complicações , Neostigmina/uso terapêutico , Medição de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Testes de Função Tireóidea , Tireoidite Autoimune/complicações , Resultado do Tratamento
11.
Journal of Korean Medical Science ; : 631-633, 2004.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-109211

RESUMO

Although ophthalmoplegia following snake bites is not indicative of a serious neurotoxic complication, symptoms of diplopia, dizziness and ocular discomfort can be emotionally devastating for patients. The authors experienced two cases of ophthalmoplegia following snake bites in Korea. The patients complained of diplopia that had developed several hours after the snake bites. The diplopia did not improve with antivenom treatment, but resolved completely after several injections of neostigmine.


Assuntos
Adolescente , Animais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Diplopia/tratamento farmacológico , Neostigmina/uso terapêutico , Oftalmoplegia/tratamento farmacológico , Mordeduras de Serpentes/complicações
12.
Neurol India ; 2002 Mar; 50(1): 98-100
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-120929

RESUMO

Association of stiff person syndrome, an immune related disorder of anterior horn cells and myasthenia gravis an endplate disorder with similar pathogenesis, is rare. This communication documents this association in the Indian literature for the first time.


Assuntos
Adulto , Diazepam/uso terapêutico , Eletrofisiologia , Feminino , Humanos , Relaxantes Musculares Centrais/uso terapêutico , Miastenia Gravis/complicações , Neostigmina/uso terapêutico , Rigidez Muscular Espasmódica/complicações
13.
Rev. chil. cir ; 53(2): 220-5, abr. 2001. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-295282

RESUMO

El Síndrome de Ogilvie es la dilatación aguda del colon derecho en ausencia de causas obstructivas mecánicas y que puede llegar a la perforación. Está asociado a diferentes enfermedades y especialmente a cirugía de causa obstétrica o ginecológica. Presentamos nuestra experiencia clínica en el manejo de 4 pacientes con este cuadro: 1 mujer y 3 hombres, con edades entre 36 y 78 años. Las causas asociadas fueron postcesárea, cardiopatía coronaria, pancreatitis aguda y diabetes mellitus descompensada. El diagnóstico se realizó con el cuadro clínico más la radiografía de abdomen simple, que mostró una dilatación en el colon derecho, con diámetros cecales entre 8 y 12 cm. El tratamiento fue endoscópico en 2 casos y en los 2 restantes quirúrgico, con descompresión cecal a través de una sonda. En un caso debió repetirse la descompresión endoscópica por recidiva precoz. Se usó una sonda descompresiva en todos los casos, que en 2 se avanzó hasta el ángulo esplénico con buenos resultados. Para el tratamiento médico se han usado diversos proquinéticos, pero sólo la neostigmina ha sido probada como útil en un estudio doble ciego y al azar. Suscribimos el manejo endoscópico de este cuadro, ya que realiza el tratamiento a la par que descarta una causa obstructiva mecánica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Descompressão Cirúrgica , Endoscopia , Pseudo-Obstrução do Colo/cirurgia , Cesárea/efeitos adversos , Descompressão Cirúrgica/instrumentação , Diabetes Mellitus/complicações , Cardiopatias/complicações , Neostigmina/uso terapêutico , Pancreatite/complicações , Radiografia Abdominal , Pseudo-Obstrução do Colo/diagnóstico , Pseudo-Obstrução do Colo/etiologia , Pseudo-Obstrução do Colo/tratamento farmacológico
15.
Rev. bras. anestesiol ; 49(1): 19-23, jan.-fev. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229600

RESUMO

Justificativa e objetivos - A neostigmina em doses de 0,04 a 0,06mg.kg-1 antagoniza efetivamente o bloqueio neuromuscular induzido pelo cisatracúrio. Este estudo avaliou o padräo de recuperaçäo do bloqueio neuromuscular induzido pelo cisatracúrio, com três doses diferentes desses anticolinesterásico. Método - participaram do estudo 56 pacientes adultos (M/F:22/34), estado físico ASA I e II, com idade de 40,18 ñ 12,7 anos, alocados por sorteio prévio em quatro grupos. Todos os pacientes receberam cisatracúrio na dose de 0,15 mg.kg-1, por via venosa, logo, após a induçäo da anestesia. A resposta eletromiográfica foi medida em intervalos de 10 segundos. Quando T1 apresentou recuperaçäo de 10 por cento em relaçäo ao controle, neostigmina foi administrada nas doses de 0,02 (G1;n=16), 0,03 (G2;n=15) e 0,05 (G3;n=14)mg.kg-1. O grupo G4 näo recebeu neostigmina. A relaçäo T4/T1 foi anotada a intervalos de 1 minuto nos 20 minutos subsequentes. Resultados - no período entre 0 e 4 minutos, näo houve diferença significativa entre as doses, quanto à relaçäo T4/T1. Entre o 5º e o 14º minuto, o grupo G3 apresentou relaçöes T4/T1 médias maiores que o grupo G1, em todos os momentos e maiores que o grupo G2 nos minutos 5, 7, 9 e 10. A partir do 15º minuto näo houve diferença estatisticamente significativa entre os valores médios da relaçäo T4/T1 entre os grupos que receberam neostigmina. Os valores médios de T4/T1 foram significativamente menores no grupo G4, a partir do 4º minuto. O percentual de pacientes que apresentaram relaçöes T4/T1 maior ou igual 0,9 ao término do período de observaçäo (20ºminuto) no grupo G3 (92,85 por cento) foi significativamente maior do que nos grupos G1 (56,25 por cento) e G2 (46,66 por cento). No grupo G4, nenhum paciente apresentou relaçäo T4/T1 igual ou superior a 0,9, diferindo significativamente dos outros grupos. Conclusöes - embora a dose de 0,05mg.kg-1 acelere a recuperaçäo da relaçäo T4/T1 até 0,7, näo difere das doses de 0,02 e 0,03mg.kg-1. Apesar disto, um percentual significativamente maior de pacientes apresentou relaçäo T4/T1 igual ou seperior a 0,9, quando a dose de neostigmina foi de 0,05 mg.kg-1, em comparaçäo com as doses menores


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/uso terapêutico , Neostigmina/administração & dosagem , Neostigmina/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Tiopental/administração & dosagem , Tiopental/uso terapêutico , Inibidores da Colinesterase/administração & dosagem , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Diazepam/administração & dosagem , Diazepam/uso terapêutico , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Medicação Pré-Anestésica
16.
Rev. sanid. mil ; 52(6): 347-50, nov.-dic. 1998. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-240870

RESUMO

Se realizó un estudio anestésico prospectivo, longitudinal y compartivo en 30 pacientes del sexo femenino a quienes se les practicó artroplastía de la cadera o de la rodilla. Se clasificaron en grupos de 15 integrantes cada uno; el grupo A, de estudio se manejó con 15 mg de bupivacaína al 0.5 por ciento con 50 µg de metilsulfato de neostigmina por vía intratecal, mientras que al lote control se les administró por la misma vía, 15 mg de bupivacaína al 0.5 por ciento con 1 ml de glucosa al 5 por ciento. Se observó analgesia más significativa y de mayor duración en el grupo tratado con neostigmina, sin embargo, presentaron mayor frecuencia de náusea, vómito, bradicardia e hipotensión arterial


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia , Raquianestesia , Neostigmina/administração & dosagem , Neostigmina/efeitos adversos , Neostigmina/uso terapêutico , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/uso terapêutico , Prótese de Quadril , Prótese do Joelho , Estudos Prospectivos , Estudos Longitudinais
18.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 38(1): 61-7, jan.-fev. 1996. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-172654

RESUMO

O soro antipeconhento especifico para ser eficaz no tratamento dos acidentes causados pelas cobras corais deve ser administrado logo apos a mordedura, uma vez que as neurotoxinas da peconha sao absorvidas muito rapidamente. Como isto nao e sempre possivel, outras formas de tratamento, alem do soroterapico, devem ser empregadas para evitar a asfixia e morte do paciente. A administracao da neostigmina e a respiracao artificial sao utilizadas com esse objetivo. A neostigmina restabelece a transmissao neuromuscular se o efeito da peconha resultar de interacao reversivel de suas neurotoxinas com os receptores colinergicos da placa terminal...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Antivenenos/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Mordeduras de Serpentes/terapia , Elapidae/classificação , Sinais e Sintomas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA